Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo
Publicado em Janeiro 20, 2019

Visitar Varsóvia, a capital que renasceu das cinzas

Europa/ Notícias/ Polónia [ Varsóvia ]

Se visitar Varsóvia vai perceber que não há como escapar ao tema da guerra. A Polónia foi anexada, bombardeada, foram criados guetos, campos de concentração… centenas de milhares de mortos… e, mesmo assim, conseguiram manter a capital e reconstruir o centro, onde não tinha sobrado um telhado. Além de terem conseguido reconstruir, o local onde tantos amigos e familiares morreram – qual Fénix renascida -, conseguiu a proeza de refazer o que existia antes – arquitetonicamente falando – e conseguiu chamar a atenção da UNESCO, conseguindo a classificação de Património Mundial para o centro histórico. Veja o vídeo:

Praça do Mercado - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Praça do Mercado – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Nesta viagem, mais do que em outras, envolvi-me muito na História do país, visitei museus, locais que fazem doer a alma, mas que fazem parte e não devemos esquecer… provei a gastronomia polaca, vibrei com um concerto de piano, num local onde Chopin tocou, fui conhecer o bairro mais trendy, conheci edifícios tradicionais ao lado de outros modernos, numa cidade que se renova a cada ano. Varsóvia merece uma visita, não por um Top 10 do que visitar, mas vale pelo todo! Fui visitar Varsóvia e Cracóvia, a partir de Lisboa, num voo da TAP direto para a capital polaca.

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Vista do Palácio da Cultura – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Pelas ruas estreitas de Varsóvia descobrem-se locais incríveis – Polónia © Viaje Comigo

Curiosidade: se, em muitos países, a lei diz que é proibido atravessar fora das passadeiras, a Polónia é o país onde levam essa lei muito a sério. Tivemos vários avisos para o caso e várias pessoas me contaram que lhes passaram multas por atravessarem fora das passadeiras. Cuidado!

Nomes conhecidos ligados à Polónia: Papa João Paulo II, Copérnico, Joseph Conrad, Czeslaw Milosz, Andrzei Wajda, Roman Polanski, Chopin e Marie Curie… entre muitos outros.

Túmulo do Soldado Desconhecido - Parque e jardim Ogrod Saski - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Túmulo do Soldado Desconhecido – Parque e jardim Ogrod Saski – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Túmulo do Soldado Desconhecido - Parque e jardim Ogrod Saski - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Túmulo do Soldado Desconhecido – Parque e jardim Ogrod Saski – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

As cores de outono, com vários tons de verdes e castanhos, acompanharam a minha visita a Varsóvia. Fiquei instalada no Hotel Sofitel Warsaw Victoria que tem, em frente, a Praça Pilsudski (onde está o Túmulo do Soldado Desconhecido e as ruínas do que foi um antigo palácio (os potes que lá encontramos contêm terras dos lugares de batalhas famosas). Com horas marcadas, há o render da guarda que é sempre um momento solene, apreciado pelos turistas, com a troca dos guardas que aqui estão e que depois marcham por várias ruas até ao quartel.

Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

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Parque e jardim Ogrod Saski - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Parque e jardim Ogrod Saski – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Parque e jardim Ogrod Saski - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Parque e jardim Ogrod Saski – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

E ali fica também o bonito parque Ogród Saski, sendo o local perfeito para começar a conhecer a cidade, a pé. E é precisamente nesse parque onde tenho o primeiro contacto com a música. Nos bancos de mármore do jardim há um botão onde, clicando, dá uma música de Chopin. Uma ideia genial!

É esse o ponto de partida para me dirigir à parte mais antiga da cidade, agora renovada, classificada como Património da UNESCO e, por muito que pareça estúpido dizer isto, nem conseguimos imaginar como tudo já tudo esteve destruído. Só as fotografias antigas nos atiram para essa memória.

Fotografias do pós-guerra em Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Fotografias do pós-guerra em Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Fotografias do pós-guerra em Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Fotografias do Castelo Real no pós-guerra em Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Castelo Real de Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Fotos de 1939, do Castelo Real de Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Foto de 1947 – destruição do Castelo Real de Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

O centro histórico ganhou uma nova vida, com novos edifícios a imitarem os antigos, com bares e restaurantes pitorescos e até um Castelo Real que foi reconstruído como era antigamente e com peças que estavam espalhadas pelo mundo inteiro e vieram de volta à Polónia. Depois do final da guerra, e durante 10 anos, seguiu-se a reconstrução do centro histórico e arredores onde nada sobrou, a não ser uma igreja que aparece nas fotografias, isolada no meio da destruição.

Castelo Real de Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Castelo Real de Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Castelo Real de Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Castelo Real de Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

E para perceber o que se passou na Polónia é preciso compreender a História da Europa, feita de conflitos e lutas territoriais. Precisamos parar para pensar depois de ler isto: foi em Varsóvia que existiu o maior gueto de judeus na Europa. Algo que é difícil de imaginar uma vez que, num pequeno espaço (em 3 Km2), viveram mais de 450 mil pessoas em condições desumanas: onde passavam fome e sem assistência nas doenças, que os matavam antes sequer de serem chamados para os campos de concentração – o mais conhecido é Auschwitz, mas Treblinka era o mais próximo de Varsóvia e foi totalmente destruído pelas tropas alemãs. Diz-se que tentaram destruir todos, para apagar provas, mas não tiveram tempo.

Memorial da Revolta - Museu POLIN - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Memorial da Revolta – Museu POLIN – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Os contornos do Holocausto não são para todas as almas. Dói muito. Os mais sensíveis que se prepararem: primeiro, os alemães diziam que o gueto era o local mais seguro, e os judeus mudaram-se para lá; depois humilhavam-nos e limitavam o acesso a tudo; metiam-nos em comboios e levavam-os para os campos de extermínio. Diziam que podiam levar uma mala cada um, mas quando estavam nos campos tiravam-lhes tudo o que tinham. Davam-he esperança, para depois a retirarem.

E algo que, se calhar, muitos desconhecem é que, em Varsóvia, houve um único levantamento popular (que tem um museu a ele dedicado)… Uma revolta/insurreição que, em 1944, durante 63 dias fez frente – sem quaisquer meios – às tropas ocupantes, tentando ajudar os soviéticos a entrarem na cidade. De forma a assinalar esse Levantamento, fizeram um monumento no local onde era o gueto judeu e onde está hoje um museu que conta a história dos judeus da Polónia (o POLIN).

Réplica da Sinagoga no Museu POLIN - Museu da História dos Judeus Polacos- Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Réplica da Sinagoga no Museu POLIN – Museu da História dos Judeus Polacos- Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Museu POLIN - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Museu POLIN – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

O Dia da Revolta é assinalado, todos os anos, de uma forma que me faz arrepiar: no dia 1 de agosto, sempre às 17h00, a cidade (o país!) pára completamente. Se for no trânsito, não se admire se tudo parar… literalmente. As sirenes começam a tocar para assinalar essa revolta de 1944: a única que foi feita contra os invasores. E é feito um 1 minuto de silêncio, por toda a gente, em todo o lado.

O bairro judeu ocupava uma área enorme da cidade, que ficou rodeado de um muro com partes que ainda se mantiveram até hoje. Para nunca mais se esquecer, o que aqui aconteceu. Quando chegamos a um dos pedaços do muro, muito alto, há uma rosa vermelha que sobressai na parede onde são deixadas mensagens. Para chegar a este pedaço do muro, tem de entrar pelo meio de prédios (desde o número 62 da Rua Zlota), onde tem as indicações do memorial.

Edifícios junto do muro do gueto - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Edifícios junto do muro do gueto – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Muro do gueto - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Muro do gueto – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Muro do gueto - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Muro do gueto – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Desde o hotel, pelo caminho até ao Castelo Real, passamos pela Krakowskie Przedmiescie (uma grande avenida de Varsóvia, que era o antigo Caminho Real) que nos vai mostrando Igrejas, o Palácio Presidencial, Ministérios, assim como os míticos hotéis Victoria e o Bristol. A estes se juntam lojas, restaurantes, bares e cafés: diz-nos o nosso guia que está muito na moda tomar o pequeno-almoço fora de casa (e nem é muito caro, por vezes por 1 euro) e, por isso, é muito normal ver essas propostas junto das esplanadas, que mantêm mesmo no tempo frio. E também não estranhe se vir muitas lojas a venderem âmbar, já que a Polónia é um dos maiores produtores mundiais.

Restaurantes e cafés de Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Restaurantes e cafés de Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Hotel Bristol – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Soldados a marcharem na rua, depois do render da guarda no Túmulo do Soldado Desconhecido – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Além dos bancos de mármore com música de Chopin, que já tinha referido mais acima, pela rua vai encontrar imagens de Canaletto, artista que retratou nas telas o centro de Varsóvia no século XVIII e é muito interessante. Os originais estão expostos no Castelo Real e são um dos maiores orgulhos nacionais.

Quadros de Canaletto -Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Quadros de Canaletto -Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Quadros de Canaletto -Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Quadros de Canaletto -Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

E voltando a falar de Chopin, há um museu que pode ser visitado – e a Igreja de Santa Cruz onde está o seu coração – e existem muitos locais onde pode ouvir a sua música tocada ao vivo por pianistas: é o caso do Chopin Point, que se encontra a cerca de cinco minutos a pé do Castelo Real, e fica no edifício onde Chopin deu (no segundo andar) um concerto quando tinha apenas 13 anos. No espaço do rés-do-chão há um pequeno café e uma sala onde o piano é a peça central. Todos os dias tem concertos (às 19h00) e transforma-se num espetáculo muito bonito. O pianista começa a tocar e há toda uma envolvência, desde o mobiliário antigo a imagens de Chopin, que nos levam ao dia em que atuou, ainda muito novo, no primeiro piso desta mesma casa (o seu professor de piano viveria na casa ao lado). O preço para o concerto é de 10 a 15 euros e também pode experimentar coisas que o compositor gostava, como café e de uma bebida que juntava brownie, leite de coco, violeta, mel e chantilly. Uma doçura!

Chopin Point - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Chopin Point – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Chopin Point - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Sala do Chopin Point – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Banco com música de Chopin - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Banco com música de Chopin – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Junto do Castelo Real, numa praça enorme, com vista para o estádio de futebol em Varsóvia, está uma estátua em cima de uma enorme coluna com a figura de Sigismundo III (século XVI/XVII), fundador da capital, com uma espada que aponta o céu. Há animação na rua, com música e, tanto de noite, como de dia, é um local com um certo encantamento.

Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Estátua de Sigismundo III – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Caminhamos pelas ruas em frente ao Castelo Real e vamos dar à Praça do Mercado (foi lá que experimentei o primeiro restaurante, o U Barssa) onde está a estátua de uma sereia, rodeada dos edifícios coloridos e antigos – onde alguns têm janelas no último andar mas, na verdade, esse andar não existe e as janelas só servem para ter mais luz natural. Olhando atentamente os edifícios desta praça são todos diferentes, alguns com pormenores em dourados e motivos florais como decoração.

Ora, conta a lenda que a sereia, a nadar no Rio Vístula, esteve aprisionada e foi libertada por um pescador de Varsóvia. Como forma de agradecer por a ter libertado prometeu ser a protetora dos pescadores e da cidade. E, assim, ficou sempre ligada esta lenda à cidade.

Praça do Mercado - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Praça do Mercado – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Praça do Mercado - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Praça do Mercado – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Praça do Mercado - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Praça do Mercado – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Praça do Mercado - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Estátua da sereia – Praça do Mercado – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Praça do Mercado - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Praça do Mercado – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Até chegarmos à Praça do Mercado, passamos pela Catedral de Varsóvia (Catedral de São João Baptista) que, na reconstrução, não manteve o estilo original mas tem ainda a marca dos tanques de guerra nas suas paredes, no exterior. Nas suas traseiras, um sino gigante, sobrevivente dos bombardeamentos, é agora local onde de pedem desejos, colocando a mão sobre ele.

Catedral de Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Catedral de Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Catedral de Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Catedral de Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Na reconstrução da cidade de Varsóvia, apostou-se em ruas mais largas e muitos espaços verdes. E apesar de a reconstrução ter puxado pela monumentalidade de antigamente, Varsóvia é uma cidade moderna. Ao final do dia, depois do passeio pela cidade, é uma boa opção fazer uma paragem no Museu da Vodka. Fica no bairro de Praga que tem vindo a ser alvo de requalificações e onde estarão as lojas, bares e restaurantes mais trendy, o que significa que são mais modernos e menos tradicionais do que os da Stare Miasto, que é como se chama a cidade antiga de Varsóvia. Para os amantes de Cinema, a Rua Mala é local de paragem obrigatório: foi ali que se fizeram várias filmagens para mostrar o gueto de Varsóvia no filme “O Pianista”.

Palácio da Cultura e da Ciência - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Palácio da Cultura e da Ciência – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Palácio da Cultura e da Ciência - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Palácio da Cultura e da Ciência – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Ao fundo, bem alto, conseguimos ver, o Palácio da Cultura e da Ciência. O tempo não estava convidativo e, no topo, o vento ainda se sentia mais, mas a vista de 360 graus que se tem de Varsóvia, vale a pena o esforço! O palácio foi parte do legado dos russos, nomeadamente de Estaline, sendo que ainda hoje é o edifício mais alto da Polónia, com 42 andares. E foi aqui que, em 1967, tocaram os Rolling Stones. É, portanto, um edifício mítico, principalmente na parte da arquitetura, mas com o qual os polacos mantêm uma relação de amor-ódio, em que conseguem ver a sua beleza mas preferiam apagar a parte negra da ocupação russa.

Palácio da Cultura e da Ciência - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Vista do Palácio da Cultura e da Ciência – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Palácio da Cultura e da Ciência - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Vista do Palácio da Cultura e da Ciência – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Vista do Palácio da Cultura e da Ciência - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Vista do Palácio da Cultura e da Ciência – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

LISTA DE LOCAIS A VISITAR EM VARSÓVIA (NUMA VIAGEM DE DOIS DIAS)

Igreja de Santa Ana

Castelo Real
Museu da Vodka
Museu POLIN
Museu Rising / Museu da Revolta
Museu da Farmácia
Palácio da Cultura e Ciência
Centro de Ciências Copérnico
Museu Frederic Chopin
Museu Nacional de Varsóvia
Dollhouse Museum

Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

SAIR À NOITE EM VARSÓVIA

Ao lado do Palácio da Cultura e da Ciência: Café Kulturalna e Bar Studio.
Mais alternativos: na rua Poznsnska tem outros, Bar Televive e Beirute, Gemba e Bar Grizzly.
Na rua Koszykowa, tem o mercado Hala Koszyki com restaurantes e bares.

Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

TRANSPORTES EM VARSÓVIA

O bilhete de autocarro/elétrico custa 0.70 cêntimos e dá para todos os transportes incluindo metro – usei quando fui de autocarro para o Museu POLIN. Pode comprar o bilhete num quiosque, algumas paragens também têm máquinas ou, na falta destas, dentro do autocarro. Não se esqueça de validar o bilhete.
Também para o Museu do Vodka pode ir de metro.

Se pretender ir de Varsóvia para Cracóvia de comboio, é muito fácil – tem aqui as dicas de como pode fazê-lo.
Em frente à Estação Ferroviária Central de Varsóvia está um centro comercial enorme que tem um telhado de vidro ondulante: é o Zlote Tarasy. Tem tudo lá dentro e é um bom local para estar a fazer horas para apanhar o comboio, como lojas, restaurantes, etc.

Dicas: na estação, para comprar bilhetes: mal atravessa a porta da estação tem um correr de balcões, com as bilheteiras normais (primeira foto abaixo). Aí,, pode ter sorte de encontrar alguém que fale inglês ou não… Mas, para não correr riscos, num cantinho da estação, está o Centro de Informação do Intercidades (segunda foto abaixo) onde falam inglês e também vendem os bilhetes. Perfeito!

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Autocarro em Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Bilhete de autocarro – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

COMO IR DO AEROPORTO VARSÓVIA

Existem duas linhas de SKM (a S2 ou a S3) que ligam o aeroporto de Varsóvia (Lotnisko Chopina) ao centro da cidade. Basta comprar o bilhete zona 1 para fazer esta viagem, pois estará sempre dentro dos limites de Varsóvia (fica a cerca de 8 Km). A Linha S3, por exemplo, vai até à estação central onde tem táxis e também os autocarros mesmo à porta.

Igreja de Santa Ana - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Igreja de Santa Ana – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Igreja de Santa Ana - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Igreja de Santa Ana – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

HOTÉIS: ONDE DORMIR EM VARSÓVIA

Em Varsóvia fiquei instalada num hotel muito bem localizado, bonito e muito confortável. O hotel Sofitel Warsaw Victoria é um pouco mais caro, mas tem valências e ofertas que outros não terão. Fica mesmo em frente ao Ogród Saski, um parque muito bonito, com lagos e jardins…
Leia mais aqui, sobre o hotel onde fiquei em Varsóvia, e outras sugestões.

Hotel Sofitel Warsaw Victoria - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Hotel Sofitel Warsaw Victoria – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Hotel Sofitel Warsaw Victoria - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Sala do pequeno-almoço no Hotel Sofitel Warsaw Victoria – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Pequeno-almoço do Hotel Sofitel Warsaw Victoria - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Pequeno-almoço do Hotel Sofitel Warsaw Victoria – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

RESTAURANTES: ONDE COMER EM VARSÓVIA

Em Varsóvia, capital da Polónia, experimentei vários restaurantes com a gastronomia tradicional polaca, onde os famosos pierogi se destacam, assim como as variadas sopas. E já experimentaram as tartes de maçã? Aliás, a maçã é um fruto que tem muita produção neste país e que se transforma em bolos, acompanhamentos de pratos e sumos de maçã servidos em todo o lado e também em bebida alcoólica a partir do sumo.

Leia mais aqui, com as sugestões de todos os restaurantes que experimentei.

Sopa com pierogi no Restaurante Zapiecek - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Sopa com pierogi no Restaurante Zapiecek – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

Pierogi do Restaurante Zapiecek - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Pierogi do Restaurante Zapiecek – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Lojas que vendem âmbar - Varsóvia - Polónia © Viaje Comigo

Lojas que vendem âmbar – Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Maquetes espalhadas pela cidade de Varsóvia – Polónia © Viaje Comigo

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Varsóvia no Outono – Polónia © Viaje Comigo

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