Quebrada de Chulacao - Atacama - Chile © Viaje Comigo
Publicado em Janeiro 23, 2021

Roteiro: uma semana no deserto do Atacama, Chile – ligação direta a Pacha Mama

Américas/ Chile [ Atacama ]

Quem visita o deserto do Atacama, no Chile, nunca mais o esquece. Pode parecer uma frase feita, mas é impossível esquecer a passagem numa das áreas mais áridas do planeta. É um deserto que se estende por 1600 quilómetros, e 180 quilómetros de largura, e onde pequenos reservatórios de água são transformados em incríveis lagoas, que se tornaram locais de visita obrigatória. Sal que parece neve; montanhas e vales coloridos; lagoas onde podemos flutuar (tal é a concentração de sal); cordilheiras que parecem que foram esculpidas; vulcões que se assomam no horizonte; o pueble de San Pedro; e vales de dunas que nos remetem para a superfície lunar. O Atacama é incrível!

Por causa do cansaço dos voos, fui de Portugal direta para San Pedro de Atacama, no primeiro dia só marquei um dos tours. Até porque podia haver atrasos nos voos e podia ter chegado bem mais cansada. Mas descansei bem, logo na primeira noite, e depois do tour do primeiro dia (nas lagoas Escondidas de Baltinache) fiquei ainda bastante tempo a passear no centro de San Pedro de Atacama, que ficava a uns 15 minutos a pé do meu alojamento, a Casa Carmenere. Fiz todos os tours com a Fui Gostei Trips.

A minha estadia no Chile foi encurtada por causa da pandemia da Covid-19, mas espero regressar mal possa, para continuar esta viagem mágica e visitar também a capital, Santiago.

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Curiosidades sobre os Atacamenhos: são uma civilização indígena da América do Sul com 12 mil anos de história, tidos como os povos originais do território chileno e parte da cultura andina. Nos tours podemos ter contacto com alguns deles em Socaire, Machuca e Toconao, por exemplo.

Os Andes são responsáveis pela chuva, que vem de leste, mas que não passa pelas cordilheiras, resultando no deserto de Atacama: a temperatura no deserto, à noite, pode chegar aos 24 negativos e, de dia, os 45 graus, no tempo de maior calor.

Não se admire se, antes de lhe servirem vinho, deixarem uma parte para o chão. Segundo as crenças locais, antes de nos servirmos, devemos servir o primeiro copo para a mãe natureza. E sempre que a garrafa for pousada, repete-te o ritual.

Susana Ribeiro no miradouro da Cordilheira do Sal - Atacama - Chile © Viaje Comigo

A Cordilheira do Sal tem origem por acumulação horizontal de materiais finos como areia argilas ou sais que posteriormente foram deformados por movimentos da crosta terrestre. Os ventos fortes deram-lhe este aspecto. Miradouro da Cordilheira do Sal – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Pachamama chama por mim, outra vez!

Estou com a cabeça colada na janela do meu avião, a olhar para a terra árida do Atacama, no Chile. Esta viagem, marcada há muito, tinha como objetivo dar a conhecer o deserto, subir a vulcões, nadar em lagoas naturais com sal e água quente… Sonhei durante muito tempo com esta viagem e, talvez por isso mesmo, senti-me uma certa inocência ao olhar pela primeira vez para aquele cenário.

Passeio de Balão de Ar Quente - Deserto do Atacama - Chile © Viaje Comigo

Passeio de Balão de Ar Quente – Deserto do Atacama – Chile © Viaje Comigo

Há uma beleza profunda numa terra onde nasce ou cresce tão pouca coisa. Podia dizer-vos que não há palavras para o descrever, mas há. A dureza das terras faz sobressair ainda mais o que lá nasce. a natureza está em tudo… ou a Pacha Mama (ou Pachamama), como eles lhe chamam, a deusa de povos indígenas que não é mais do que a Mãe Natureza/Mãe Terra ou em última instância o Universo. Qualquer coisa que ali nasça sobressai mais do que em qualquer outra parte. Como as dunas de areia rodeadas de montanhas e o solo impregnado de algo branco que vemos, só depois e com atenção, que é sal.

Vale da Lua - Valle de la Luna - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Vale da Lua – Valle de la Luna – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Cheguei ao Chile no dia 9 de março. Já a Covid-19 tinha alastrado pela Europa e eu tinha esta viagem marcada há tanto tempo que não consegui desmarcar. A situação de pandemia seria declarada uns dias depois, apesar de na América do Sul, naquela altura, haver poucos casos.
Da Europa vinham mensagens de “fica aí que estás melhor o que aqui”, uma vez que a cada dia a situação se ia agravando e os números de infectados aumentando. Tentei levar a vida/ trabalho de forma mais natural possível. Todos os dias ia descobrindo locais maravilhosos e não há melhor forma de o dizer…. o Atacama é mesmo como uma paixão: vai aumentando a cada dia e não lhe vemos qualquer tipo de defeito. Ainda agora não vejo, por isso deve ter sido amor verdadeiro. Um amor que tive de abandonar cedo demais por causa do vírus.

Tour Lagunas Altiplânicas e Piedras Rojas - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Tour Lagunas Altiplânicas e Piedras Rojas – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Lagunas Escondidas de Baltinache - Deserto do Atacama - Chile © Viaje Comigo

Lagunas Escondidas de Baltinache – Deserto do Atacama – Chile © Viaje Comigo

Mas, voltemos a falar do deserto, ou sobre a aridez do local… mesmo em jeito de brincadeira, disse-me lá uma brasileira, que é guia na região, que “nada pega aqui no deserto, nem a carraça pega no cachorro”. Há risos de todos os guias presentes, apesar de sabermos que há uma fauna e flora riquíssimas no Atacama. Quem se riu também foi o casal luso-brasileiro que estava sentado na agência à espera de programar a sua viagem pelo Chile, não sem antes ele me dizer que é também português depois de ouvir o meu sotaque.
“Você é do norte, não é? Eu sou da Guarda, mas casei com ela – diz a sorrir de forma apaixonada – e moramos no Brasil. Olhe aquilo em Portugal está a ficar mau por lá, o que vale é que aqui estamos para já seguros”. Fiquemos.

Vista no Vado del Río Putana - Tour do Geyser el Tatio - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Vista no Vado del Río Putana – Tour do Geyser el Tatio – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Piedras Rojas Tour - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Piedras Rojas Tour – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Sobre a força da Pacha Mama, diziam-me os locais que eu tinha chegado ao Atacama num dia quase divino. Chovia a potes em San Pedro de Atacama. Coisa rara no deserto e segundo os habitantes era já fora de época, em março. Choveu tanto, em tão pouco tempo, que as estradas estavam transformadas em enormes lamaçais e algumas pareciam que tinham autênticos ribeiros a atravessá-las. Assim foi a minha receção no Atacama, onde a Pacha Mama é quem manda.

Tour Piedras Rojas e Lagunas Altiplânicas - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Laguna Tuyaito – Tour Piedras Rojas e Lagunas Altiplânicas – Atacama – Chile © Viaje Comigo

No dia seguinte, ainda a ambientar-me aos mais de 2400 metros de altitude em San Pedro de Atacama (que poderá dar algumas náuseas, enjoos e dores de cabeça, nos primeiros dias), comecei a conhecer a região. De manhã estava tanto frio, que levei o meu cachecol, gorro, luvas; entretanto, abriu o sol e estava um calor que não se aguentava. Quando cheguei às Lagoas Escondidas de Baltinache, o vento era desagradável. Acho que apanhei as quatro estações em poucas horas.
Nessa noite, depois dos tours, os viajantes convivem todos pelas ruas de San Pedro de Atacama. Ouve-se falar muito brasileiro – penso que 70% dos turistas naquela altura eram mesmo do Brasil – e isso dá ao Atacama uma animação ainda maior.

San Pedro Atacama - rua Caracoles vazia - Chile © Viaje Comigo

San Pedro Atacama – rua Caracoles vazia – Chile © Viaje Comigo

Casa Carmenere - San Pedro Atacama - Chile © Viaje Comigo

Gato na Casa Carmenere – San Pedro Atacama – Chile © Viaje Comigo

Nos dias seguintes fui fazer vários tours e um deles, o passeio de balão, começou ainda antes do sol raiar. Estávamos cerca de oito pessoas dentro da pequena cesta, mas todos estávamos sem palavras, só admirávamos a beleza do local. Isso e também estávamos com sono… Só se ouviam as pequenas explosões de ar quente para dentro do balão, que nos elevaria a bastantes metros do chão, à medida que o sol ia nascendo.

Diz-nos o piloto que os montes, em nosso redor, representam homens e as montanhas são mulheres. Há até uma lenda, de uma verdadeira história de amor, que nos deixa a todos com um sorriso estampado na cara. Reza então a lenda que o vulcão Licancabur se apaixonou pela (obviamente) bonita montanha Kimal e era correspondido. Mas, Jurique, irmão do vulcão, também gostava dela… já estão a ver como acaba não é? O pai de ambos, o vulcão Lascar, chateou-se tanto com a disputa amorosa dos filhos que lhes lançou bolas de fogo criando uma cratera em Licancabur e a Jurique tirou-lhe o topo, ficando com o seu cume sem bico. Para os afastar da amada, criou a Cordilheira Domeyko, entre eles, com picos que chegam aos 3300 metros de altitude. Qual a parte que nos trouxe o sorriso? “O amor é mais forte do que tudo, não é”, pergunta-nos o piloto com ar de pergunta retórica. “Então, no solstício de verão, uma vez por ano, as sombras vindas da posição do sol fazem com que as sombras de Licancabur e Kimal fiquem unidas numa só. E isso simboliza a união eterna dos dois apaixonados”. Ficamos ali, suspensos no ar, dentro de uma cesta, puxada por um balão de ar quente, a pensar no quão pequenos somos perante esta gigante Mãe Natureza e nas palavras que mostram as crenças de toda uma região.

Tour Piedras Rojas e Lagunas Altiplânicas - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Tour Piedras Rojas e Lagunas Altiplânicas – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Laguna Miscanti - Tour Lagunas Altiplânicas e Piedras Rojas - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Laguna Miscanti – Tour Lagunas Altiplânicas e Piedras Rojas – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Passeio de Balão de Ar Quente - Deserto do Atacama - Chile © Viaje Comigo

Passeio de Balão de Ar Quente – Deserto do Atacama – Chile © Viaje Comigo

Passeio de Balão de Ar Quente - Deserto do Atacama - Chile © Viaje Comigo

Passeio de Balão de Ar Quente – Deserto do Atacama – Chile © Viaje Comigo

PROGRAMA DA MINHA SEMANA NO ATACAMA
Nota: eu fui em trabalho para o Chile; além dos conteúdos que vos trago aqui, como sugestões, a minha ideia era levar grupos nestes mesmos tours, então quis experimentar de tudo um pouco e daí ter uma agenda intensa, com muitas visitas.

Dia 1 – Porque devem ir às Lagunas Escondidas de Baltinache
No Deserto do Atacama, no Chile, as Lagunas Escondidas de Baltinache são um dos locais mais visitados. E é fácil de perceber porquê… é um incrível cenário o que envolve estas lagoas e, pela concentração elevada de sal, ao tomar banho nelas, vamos boiar. O Atacama é pródigo em locais especiais e este é certamente um deles, até porque: estamos na zona mais árida do planeta! Como assim? Um deserto com água e lagoas? É mesmo incrível! Leia mais.

Lagunas Escondidas de Baltinache - Deserto do Atacama - Chile © Viaje Comigo

Lagunas Escondidas de Baltinache – Deserto do Atacama – Chile © Viaje Comigo

Lagunas Escondidas de Baltinache - Deserto do Atacama - Chile © Viaje Comigo

Lagunas Escondidas de Baltinache – Deserto do Atacama – Chile © Viaje Comigo

Dia 2 – As cores incríveis do Vale do Arco-Íris, no Atacama (de manhã) e – Vale da Lua e Vale da Morte
(de tarde)

Se existirem dúvidas de porque é que o Vale do Arco Íris, no Atacama, no Chile, tem esse nome, mal se chega ao local as dúvidas dissipam-se. Provavelmente não é um dos passeios mais conhecidos do deserto do Atacama e talvez por isso mesmo foi um dos que mais me surpreendeu. Só pelas suas cores… o local é simplesmente cinematográfico – aliás, como todo o Atacama – e aqui perto também fui visitar um lugar com gravuras rupestres (Yerbas Buenas). Incrível, não é? Leia mais.

Lamas no Tour do Vale do Arco-Íris - Deserto no Atacama - Chile © Viaje Comigo

Lamas no Tour do Vale do Arco-Íris – Deserto no Atacama – Chile © Viaje Comigo

Susana Ribeiro no Tour Vale do Arco Íris - Deserto no Atacama - Chile © Viaje Comigo

Susana Ribeiro no Tour Vale do Arco Íris – Deserto no Atacama – Chile © Viaje Comigo

No passeio ao Vale da Lua (Valle de la Luna) e ao Vale da Morte (Valle de la Muerte) é preciso ver além, no deserto, onde pensamos que não há vida… é que lá há uma imensa transformação, dia após dia. Na areia, nas pedras, no sal… há vida em todo o lado.Leia mais.

Vale da Lua - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Vale da Lua – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Vale da Lua - Valle de la Luna - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Vale da Lua – Valle de la Luna – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Dia 3 – Tour nas Piedras Rojas e Lagunas Altiplânicas (quase dia todos, com almoço incluído)
+ Noite: Astronómico

O tour nas Piedras Rojas e Lagunas Altiplânicas é surpreendente. Porquê? Por passarmos de paisagens totalmente áridas, para lagoas replandescentes, e ainda outras que acolhem habitats naturais de extrema importância, adquirindo várias cores… os tons espalham-se entre os vermelhos, castanhos, alaranjados e verdes. Pelo caminho, também, há montanhas e vulcões que nos acompanham e já começam a ter cada vez mais neve, mostrando a chegada do frio nesta região. Leia mais.

Piedras Rojas Tour - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Piedras Rojas Tour – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Tour Piedras Rojas e Lagunas Altiplânicas - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Tour Piedras Rojas e Lagunas Altiplânicas – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Tour Astronómico - Susana Ribeiro no Atacama - Chile

Tour Astronómico – Susana Ribeiro no Atacama – Chile

Tour Astronómico - Susana Ribeiro no Atacama - Chile

Tour Astronómico – Susana Ribeiro no Atacama – Chile

Tour Astronómico - Susana Ribeiro no Atacama - Chile

Tour Astronómico – Susana Ribeiro no Atacama – Chile

Passeio de Balão de Ar Quente - Deserto do Atacama - Chile © Viaje Comigo

Passeio de Balão de Ar Quente – Deserto do Atacama – Chile © Viaje Comigo

Voo de Balão - Atacama - Chile © Phaway

Voo de Balão – Deserto do Atacama – Chile © Phaway

Dia 4 – Passeio de Balão no Atacama
Assistir ao nascer do sol e observar esta região numa outra perspetiva… voando por cima da que é considerada uma das zonas mais áridas do planeta: o Deserto do Atacama. Foi uma viagem incrível, e inesquecível. Leia mais.
+
Depois de almoço: De bicicleta pela Quebrada Chulacao

Este foi possivelmente um dos tours que mais puxaram por mim e puseram à prova a minha condição física, no Atacama, Chile. Fiz cerca de 20 quilómetros de bicicleta, a partir do centro de San Pedro de Atacama, até a Quebrada de Chulacao, um lugar de rochas desenhadas e muito cinematográfico. Como se não bastasse a pedalada intensa, em dia de muito calor, subi a pé a um monte… mas valeu a pena pela vista! Leia mais.

De bicicleta: Quebrada de Chulacao - Atacama - Chile © Viaje Comigo

De bicicleta: Quebrada de Chulacao – Atacama – Chile © Viaje Comigo

De bicicleta em Quebrada de Chulacao - Atacama - Chile © Viaje Comigo

De bicicleta em Quebrada de Chulacao – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Dia 5 – Flutuar na Lagoa Cejar

A Lagoa Cejar é onde pode flutuar… devido à elevada concentração de sal, em pleno salar do Atacama. A vista convida a que fiquemos por ali a desfrutar o máximo de tempo possível e… permitido, uma vez que demasiado tempo em água demasiado salgada faz mal à pele! Hidrate-se! Leia mais.

Laguna Piedras - Tour Laguna Cejar - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Laguna Piedras – Tour Laguna Cejar – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Tour Laguna Cejar - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Tour Laguna Cejar – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Dia 6 – O frio e o quente do Geyser El Tatio

É possível, no mesmo tour, no Atacama, Chile ter duas sensações tão opostas: estar a tremer de frio, junto ao Geyser el Tatio e passadas algumas horas estarmos a banhar-nos dentro de uma nascente de água quente! Nunca senti tanto frio no Atacama como neste dia: fui fazer o Tour do Geyser el Tatio e, logo pela manhã, as temperaturas naquele local são muito baixas. Aliás, dizem que em qualquer altura do ano as temperaturas vão estar sempre negativas, por isso, vão bem agasalhados. Leia mais.

Geyser el Tatio - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Susana Ribeiro no Geyser el Tatio – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Águas termais no Geyser el Tatio - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Águas termais no Geyser el Tatio – Atacama – Chile © Viaje Comigo

DISTÂNCIAS
– San Pedro de Atacama fica a 103 KM de Calama e a 1.361Km de Santiago do Chile.
– Laguna Cejar fica a 30 KM de San Pedro de Atacama
– Vale do Arco Íris fica a 70 KM de San Pedro de Atacama
– Vale da Lua fica a 15 Km de San Pedro de Atacama
– Geyser em Tatio fica a 98 KM de San Pedro de Atacama
– Laguna Miscanti fica a 115 Km de San Pedro de Atacama
– Piedra Roja fica a 169 KM de San Pedro de Atacama

Pueblo Machuca - Tour do Geyser el Tatio - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Igreja do Pueblo Machuca – Tour do Geyser el Tatio – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Tour Lagunas Altiplânicas e Piedras Rojas - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Tour Lagunas Altiplânicas e Piedras Rojas – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Susana Ribeiro em San Pedro Atacama - Chile © Viaje Comigo

Susana Ribeiro em San Pedro Atacama – Chile © Viaje Comigo

Alturas importantes:
San Pedro de Atacama – 2400 metros de altitude
Salar de Atacama – 2300 metros de altitude
Vale da Lua – 2400 metros de altitude
Laguna Miscanti e Meñiques – 4300 metros de altitude
Geysers el Tatio – 4200 metros de altitude
Vulcão Licancabur – 5916 metros de altitude
Vulcão Lascar – 5582 metros de altitude
Toconao – 2500 metros de altitude
Salar de Tara – 4300 metros de altitude
Socaire – 3260 metros de altitude
Paso Jama – 4208 metros de altitude
Termas de Puritana – 3200 metros de altitude

Águas termais no Geyser el Tatio - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Águas termais no Geyser el Tatio – Atacama – Chile © Viaje Comigo

Tour do Geyser el Tatio - Atacama - Chile © Viaje Comigo

Tour do Geyser el Tatio – Atacama – Chile © Viaje Comigo

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