Quando fui fazer o tour de três dias à Jordânia – a partir de Israel – a viagem incluiu (obviamente!) a belíssima Petra, mas também o incrível deserto de Wadi Rum e a visita pela incrível Jerash (ou Gerasa, nome dado durante a ocupação romana), onde ainda tantos achados e ruínas continuam quase intactos e mostram a grandeza deste local noutros tempos.
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A HISTÓRICA JERASH
A primeira paragem foi em Jerash (ou Gerasa, nome dado durante a ocupação romana) onde ainda estão intactas ruínas do que já foi uma grande cidade romana e que muitos apelidam de “Pompeia da Ásia”. A norte da Jordânia, a cerca de 60km de Amã, Jerash é um local arqueológico incrível onde ainda se consegue perceber como estava organizada esta cidade, de tantos edifícios que conseguiu preservar.
Estas fotografias atestam o que vos digo, é incrível a quantidade de achados arqueológicos em Jerash. Parece que esta cidade existiu até há pouco tempo, mas na verdade foi um importante núcleo habitacional há três mil anos, por exemplo, e atribui-se a sua época de ouro, sob o domínio romano, entre os séculos I a.C. e III d.C.
Teve várias vidas depois disso, até ficar coberta de terra (sofreu com terramotos e guerras), e ficou desaparecida até ser encontrada, em escavações no século XIX. E é incrível o trabalho de preservação que os arqueólogos fizeram neste local. Leia mais sobre esta visita, aqui.
O DESERTO DE WADI RUM
Apelidado do Vale da Lua, o Wadi Rum (Uádi de Rum) fica a sul da Jordânia. É rodeado por montes que foram recortados por águas, apesar de ter um aspeto de deserto. E é esse seu ambiente que o faz ser escolhido como cenário para inúmeras películas. Algumas das mais conhecidas são “Star Wars”, “Perdido em Marte” e “Lawrence das Arábias”, por exemplo.
Um Uádi (Wadi) é um vale recortado pelas águas, na estação das chuvas, mas que fica totalmente seco e desértico no resto do ano. Fiz um passeio de jipe pelo Vale da Lua que já foi ocupado por muitas civilizações na Pré-História, algo atestado pela descobertas de figuras rupestres, gravadas nas rochas. Leia mais, sobre este deserto e passeio.
O passeio de jipe foi-nos mostrando alguns pontos panorâmicos de Wadi Rum e dá para perceber que tem apostado no turismo e que tem crescido bastante nesse campo. No meio do nada, veem-se os alvéolos brancos que podem ser acampamentos ou restaurantes ,que acolhem grupos de turistas. Parámos para beber um chá, numa tenda, ao lado de uma rocha onde estão gravadas caras ligadas ao filme “Lawrence das Arábias”.
A IMPRESSIONANTE PETRA
É um dos locais mais incríveis e impressionantes do mundo. Petra, na Jordânia, é o famoso sítio arquitetónico considerado Património Mundial da UNESCO, desde 1985, e nomeada como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo, em 2007. É também conhecida como a Cidade Rosa, devido à cor das pedras das construções.
A influência grega é visível não só no nome – Petra significa pedra, petrus em grego – mas como também pelo estilo arquitetónico helenístico dominante, com influências orientais.
Petra pertence à cidade de Wadi Musa – que significa Vale de Moisés – que foi crescendo e expandindo-se à medida que o turismo foi aumentando. À volta do local histórico não faltam hotéis, lojas, restaurantes e casarios. Perto de um milhão de turistas visita Petra, todos os anos.
A cidade caiu no esquecimento durante muitoooooo tempo até que Johann Ludwig Burchardt, um explorador suíço, redescobriu a cidade. Os trabalhos de escavação e exploração começaram no início do século XX e, desde então, este local tem atraído muitos turistas encantados pela imponência e beleza das construções. E estão sempre a descobrir novas partes dos edifícios ou outras curiosidades.
Leia mais sobre tudo o que visitei – uma lista do que não deve perder – e veja mais imagens da belíssima Petra, aqui.
Comprei o meu tour aqui, que incluiu o transporte a partir de Jerusalém e as visitas a Jerash e a Wadi Rum – incluiu também bilhetes de entrada, alojamento e algumas refeições. O alojamento foi num acampamento muito simpático – onde colocavam luzes nos montes, à noite – e onde tínhamos um jantar típico e convívio no exterior, em redor de uma lareira.