Gosta do Bacalhau à Braga? Vote nele para as 7 Maravilhas à Mesa

O Bacalhau à Braga, a broa de milho e o Vinho Verde Branco são alguns dos elementos candidatos às 7 Maravilhas à Mesa, com passeios pedestres propostos e um museu que mostra a história da região. Braga é uma das pré-finalistas deste concurso – que promove não só a gastronomia mas também programas turísticos – e poderá votar, entre 20 e 22 de julho, para que possa passar à próxima fase.

As votações serão ilimitadas, através do nº 760 107 002, entre as 10h00 de dia 20 de julho de 2018 e o término da gala de dia 22 de julho de 2018 (o fecho das votações será anunciado em directo ao longo da gala, que irá passar na RTP1 (das 21h00 às 23h00). Para mais informações sigam a página no Facebook de Braga – 7 Maravilhas à Mesa e a do Instagram.

“(…) a Gastronomia associada aos Vinhos e a Roteiros Turísticos. Vamos votar o prazer de estar à mesa e também o prazer de ir para lá, de lá chegar, de lá estar. Trata-se por isso de comer, de beber e de andar por roteiros turísticos, desfrutando do melhor que a vida tem para nos oferecer. Queremos harmonizar a gastronomia com os vinhos, mas também com o prazer de percorrer o país, descobrindo os encantos do Enoturismo”, refere Luis Segadães, Presidente das 7 Maravilhas®.

A Mesa de Braga é composta por sete elementos:

1. Broa de Milho
2. Bacalhau à Moda de Braga
3. Produto Endógeno: Cidrão
4. Vinho Verde Branco
5. Aguardente Vínica
6. Roteiro: Rede de Percursos Pedestres de Braga
7. Roteiro: Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa

Para passear, conte com uma rede de 26 percursos pedestres, de 280 Km de extensão, e com cerca de 300 pontos de interesse ambiental e patrimonial para ir conhecendo pelo caminho. São passeios que mostram um lado muito rural e verde de Braga, assim como a sua história patrimonial.

E o roteiro passa também pelo Museu D. Diogo de Sousa (saiba mais sobre o museu, mais abaixo neste texto) que proporciona uma viagem no tempo, até à Bracara de Augusta de outrora, com a descoberta de achados arqueológicos desta terra. Aliás, foi no restaurante do Museu que experimentei um delicioso Bacalhau à Braga.

Durante a época de vindimas pode visitar a Adega Cooperativa do Alto Cávado (ou Adega do Alto Cávado) ou, então, aproveitar a loja que têm no centro da cidade para comprar os vinhos verdes e a aguardente.

E voltámos à mesa, para nos recordamos como surgiu o Bacalhau à Braga… com o Bacalhau à Narcisa (servido do restaurante com o mesmo nome e que o tornou num prato tradicional), ou bacalhau à minhota. O prato típico inclui posta de bacalhau frio, batatas fritas e cebola, em rodelas finas, por cima do peixe que será entretanto decorado também com azeitonas e pimentos.

O Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa começa com uma história sobre o próprio museu e exposição de peças entre o Paleolítico e a Idade do Ferro. Depois, noutras salas, fala-se sobre a Bracara Augusta e a sua integração no Império romano, explicando como era a vida nessa altura.

Informações do Museu:
De terça-feira a domingo, das 10h00 às 17h30; encerrrado à segunda-feira, 1 de janeiro, domingo de Páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro.
Nota: Museu tem entrada gratuita aos Domingos e Feriados, das 10h00 às 14h00 horas