O sári (saree) é o traje nacional das mulheres indianas. É constituído por uma longa peça de pano, com mais de seis metros, que envolve como uma saia e, depois, fica com pregas na frente e o restante tecido fica pousado no ombro. Por baixo, usa-se um pequeno top, a choli, deixando a barriga à mostra.
O que mais gosto nos sáris é o facto de tornarem elegantes quem os usa e serem muito coloridos. Apesar de o formato do sári ser o mesmo, com o pano comprido, é incrível como, mesmo estando em locais com centenas ou milhares de mulheres, não se consegue ver dois iguais. Eu não consigo ver! Parecidos… talvez, mas todos diferentes (vejam nas fotografias, que publico mais abaixo, dos sáris que fui encontrando na última viagem à Índia).
Agora que tenho um sári, e tive ajuda de uma indiana para o vestir, preciso de ver vídeos para o poder fazer sozinha. Existem vários tipos de vestir os sáris. O meu é já uma espécie de sári “para totós”, porque vem com a saia cheia de molas, para ser mais fácil de a prender. Noutros tem de colocar um saiote (preso com um alfinete-bebé), fazer as pregas na frente e, depois, o restante tecido para para cima do ombro.
A maioria das indianas usa sári, principalmente as mais velhas. As mais novas, e que moram em cidades mais modernas, já preferem usar as túnicas com calças por baixo, muitas vezes com leggings de cores a condizer. Dizem que é mais prático do que o sári.