Filme “Jackie” e como o assassinato de Keneddy é motivo de turismo em Dallas

Corria o ano de 1963. A 22 de novembro, num soalheiro dia em Dallas, é assassinado o Presidente dos Estados Unidos da América, John F. Kennedy.

Chegou esta semana aos cinemas o filme “Jackie”, uma drama biográfico que tem como personagem principal Jackie Kennedy, a mulher do presidente assassinado.

Como foi a vida de Jackie nos dias a seguir ao acontecimento? Como viveu o assassinato do marido, a milímetros das balas? Como reagiu a esta perda brutal? Como seguiu com a sua vida?

O filme, realizado por Pablo Larraín, traz uma interpretação soberba de Natalie Portman, que interpreta Jackie e está nomeada para o Óscar de Melhor Atriz Principal. Aliás, o filme está ainda nomeado para Melhor Banda Sonora e Melhor Guarda Roupa.

O ponto de partida do filme é o trágico incidente que deixa os EUA sem presidente mas, o centro é a entrevista de Jackie à revista Life – com o jornalista Theodore H. White.

Uma forma mais intimista de abordar um dia negro na história dos Estados Unidos e que mostra de uma forma mais humana, a perda de Jackie e dos seus filhos.

O TURISMO EM VOLTA DO ASSASSINATO

De acordo com os números do turismo de Dallas, mais de dois milhões de turistas visita, todos os anos, os locais associados ao assassinato e embarcam em tours organizados.

Existem passeios (aqui e aqui que mostram o dia do então presidente dos EUA em Dallas, desde que aterrou, assim como os locais por onde passou.

Na Dealey Plaza, o prédio de onde vieram os tiros é hoje em dia um museu e um dos locais principais do tour Kennedy. Existem variados tours, mas um deles inclui visita à casa de Lee Harvey Oswald.

Mais tétrico ainda… fazem passeios com carros iguais, descapotáveis, ao que transportou o presidente no dia do assassinato (pode ver aqui os tours com esses automóveis em particular).