Conhecem o The ASK Game? É o jogo perfeito para viagens
Criado por dois irmãos, o jogo The ASK Game é uma peça incrível para quebrar o gelo, puxar pela proximidade, e também para quem gosta de viajar e não andar muito carregado: é pequeno, fácil de transportar e pensado para caber em qualquer bolso da mochila ou mala de mão. O The ASK Game adapta-se a praticamente qualquer momento: uma pausa numa viagem longa, um jantar descontraído ou um encontro inesperado com novas pessoas.
Criado pela Filipa e Nuno Cardoso, dois irmãos do Porto, este jogo tem mais de 100 perguntas bilíngue (em português e em inglês) que ajudam tanto a fortalecer laços entre quem já se conhece, como a quebrar o gelo, e conhecer novas pessoas pelo caminho. Mais do que um simples jogo, The ASK Game transforma horas de estrada, esperas em aeroportos e refeições em experiências de partilha, reflexão e risos genuínos — uma forma divertida e humana de viajar. É aquele tipo de ferramenta surpreendentemente eficaz, que ativa memórias, provoca sorrisos e abre espaço para histórias que de outra forma ficariam por contar.


Mais do que entretenimento, The ASK Game transforma tempos mortos — aeroportos, filas, viagens de carro, refeições — em instantes de verdadeira conexão humana. É uma forma leve, divertida e autêntica de fazer da viagem mais do que deslocação: uma experiência de partilha.
Além deste jogo, os irmãos criaram também o The ASK Journal que está repleto de questões, reflexões e inspirações para um journaling produtivo.
Neste momento, o The ASK Journal tem 10% de desconto e 20% no The Ask Game. Além disso, em todas as lojas The Feeting Room (Porto e Lisboa), há uma promoção de 30% no The Ask Game. Saiba mais aqui.

“Conheci o conceito de conversation starters nos Estados Unidos há alguns anos. Fiquei fascinada com a forma como um simples cartão com uma pergunta colocado em cada lugar à mesa podia gerar conversas novas e autênticas. Raramente saímos do modo “piloto automático” para explorar novos temas e conhecermo-nos de forma mais profunda.
Comecei a recolher perguntas de diferentes fontes — coaches, professores espirituais, autores — e a criar as minhas próprias. Utilizava-as nas minhas sessões de coaching e testemunhei resultados transformadores. Rapidamente comecei a andar com uma caixa de Tupperware cheia de cartões impressos em casa, que comecei a testar também em contextos sociais, para além do coaching”, recorda Filipa Cardoso.


E recorda-se do momento em que “durante umas férias em família, no verão de 2020”, começaram a surgir os momentos ideais para sacar da caixa de Tupperware. “O que aconteceu a seguir foi uma verdadeira mudança de ambiente: o desacordo deu lugar à curiosidade e à descoberta — e sentimos um nível de conexão que nunca tínhamos vivido antes, mesmo sendo uma família próxima. Houve gargalhadas, lágrimas e partilhas de sonhos e perspetivas que nunca tinham sido ditas. Esse momento despertou uma missão em mim e no meu irmão Nuno: ajudar as pessoas a terem conversas mais profundas e significativas e, como resultado, relações mais autênticas. Porque é quando realmente conhecemos o outro que temos a oportunidade de o amar… melhor”, relembraFilipa.
“A partir de uma base de dados com mais de 700 perguntas, criámos o ASK com 130 cuidadosamente selecionadas, divididas em três níveis de profundidade — desde perguntas leves e divertidas que quebram o gelo, até questões sobre personalidade e valores que revelam histórias além de rótulos e profissões, e por fim, perguntas que convidam à reflexão sobre a vida, o crescimento e a espiritualidade”, explicam os irmãos Filipa e Nuno Cardoso.
“Desenvolvemos o jogo com uma mentalidade de design thinking — testando protótipos desde o início com utilizadores reais: casais, famílias, coaches e terapeutas. Através de inquéritos e ciclos de feedback, fomos ajustando o tom e a linguagem de cada pergunta, garantindo que cada uma fosse emocionalmente segura, mas envolvente — equilibrando leveza e profundidade”, salientam na sua explicação, reforçando que o objetivo era “criar algo que as pessoas quisessem oferecer, jogar e voltar a usar — um jogo que transcendesse idade, cultura e contexto. O que mais ouvimos de quem joga é que o ASK se destaca pela sua capacidade de gerar ligação genuína, profundidade e descoberta — tudo através do simples poder de uma boa pergunta”.


“A versatilidade do ASK é uma das suas maiores forças — e um dos motivos pelos quais continua a crescer de forma orgânica. Nunca o desenhámos para um nicho específico. Como as perguntas tocam em experiências humanas universais, o jogo adapta-se naturalmente — de jantares de família a salas de aula, eventos corporativos, sessões de terapia ou retiros de bem-estar”, refere Nuno Cardoso, que trabalha como Marketing Manager e Instrutor de Fitness.
“O mais fascinante é como o mesmo baralho gera dinâmicas completamente diferentes — gargalhadas num grupo, introspecção noutro. As perguntas não conduzem, desbloqueiam diálogo genuíno. À medida que as pessoas e as relações evoluem, também as respostas mudam, tornando o ASK uma ferramenta que se mantém relevante ao longo do tempo”, revelam os irmãos Cardoso.

“Essa adaptabilidade molda o nosso modelo de negócio. Permite-nos servir diferentes públicos através de múltiplas portas de entrada — vendas diretas, educadores, terapeutas e programas de bem-estar organizacional. É também por isso que fomos convidados para contextos como o TEDx Porto, onde, durante três anos consecutivos, cada participante recebeu uma carta do ASK como convite à reflexão e à ligação com os outros”, salienta Nuno Cardoso.
“No coração do ASK está uma ideia simples: refletir não precisa de ser algo pesado. O tom das perguntas — um equilíbrio entre profundidade, curiosidade e leveza — reflete a dinâmica entre mim e o meu irmão. Ambos valorizamos significado e conexão, mas o humor sempre foi a nossa forma de viver a vida. Esse espírito está dentro do ASK”, reflete Filipa Cardoso que é Coach e Consultora de Saúde Holística, salientando que “Olhando para o futuro, a nossa visão é expandir o ASK para um ecossistema global de conexão — com diários (como o The ASK Journal), ferramentas digitais e experiências sociais que tragam o autoconhecimento e as conversas genuínas de volta ao centro da vida moderna”, explica Filipa Cardoso.




