Ferry e Ko Chang © Viaje Comigo
Publicado em Julho 13, 2015

Descobrir o “turismo verde” em Trat, na Tailândia

Ásia/ Notícias/ Tailândia [ Trat ]

O Viaje Comigo foi o primeiro site de viagens convidado pelo Turismo da Tailândia a conhecer o “país dos sorrisos”. O programa que fiz – incluída num grupo de jornalistas internacionais – partiu de Banguecoque para a região de Trat e deu a conhecer uma comunidade “verde” que aproveita, de forma sustentável, os recursos naturais para dinamizar o turismo.

Mas, mais importante do que ter visitado locais foi ter contactado com as populações, que ainda usam muito trabalho artesanal para obterem produtos do dia a dia, como é o caso do leite de côco ou os próprios sabonetes, por exemplo.

Panorâmica de Ko Chang, Tailândia © Viaje Comigo

Panorâmica de Ko Chang, Tailândia © Viaje Comigo

Trat é uma província tailandesa situada na costa Este e é conhecida pelas suas numerosas ilhas, espalhadas ao longo da sua costa. A mais conhecida é Ko Chang (que significa “ilha elefante”), a segunda maior ilha do país, por onde também passamos, com um programa de um dia.

Nesta província, aproveitam-se os recursos naturais, como montanhas, rios e florestas, que nos levam numa viagem verde, onde também aprendemos a preservar tudo o que a natureza nos dá.

O verde de Trat © Viaje Comigo

O verde de Trat © Viaje Comigo

No primeiro dia, partimos do aeroporto de Banguecoque para o de Trat. E aqui está um dos aeroportos mais pitorescos que já vi. À entrada, estão os elefantes, desenhados em arbustos, a acolherem-nos e existe um carrinho-tipo-comboio-de-brincar que nos leva até ao edifício central, onde quase não existem paredes. É como se estivéssemos num alpendre.

No regresso, vai encontrar no bar do aeroporto de Trat inúmeras iguarias locais com cortesia da Bangkok Airways. Tudo grátis. E Wi-Fi que funciona muito bem. A bordo do avião – apesar de o voo ser curto – também servem muita (e boa) comida.
É fácil de perceber que adorei viajar com a Bangkok Airways, quando digo que até dos uniformes gostei! São modelos muito bonitos em branco e vários tons de azul.

Nota: também no aeroporto de Banguecoque a Bangkok Airways tem um lounge com muita comida e bebidas – quase um pequeno-almoço em buffet – e também Wi-Fi gratuito.

Aeroporto de Trat © Viaje Comigo

Elefantes em arbustos no aeroporto de Trat © Viaje Comigo

Em Trat, começamos a nossa “viagem verde” seguindo um pouco o simples modo de vida dos habitantes. Sem correrias. E aprendendo sobre a preservação da natureza. Esta é uma faceta da Tailândia pouco revelada e que abre todo um novo conceito de turismo sustentável e ecológico.

É possível fazer um programa igual ao que fizemos, mas sempre acompanhados com guias, porque os locais não falam quase nada de inglês. Nesta viagem fomos sempre acompanhados por equipas da agência Local Alike, que faziam a ponte entre nós e as comunidades. Sem eles nada disto teria sido possível.

Em Trat ficamos sempre alojados no Hostel Toscana Trad.

DIA 1

Chegados a Trat começa a nossa “viagem verde” visitando a comunidade de ecoturismo Ban Nam Chiao. É um exemplo para o mundo em vários sentidos. Aqui moram três mil pessoas, metade budistas e metade muçulmanos tailandeses, que vivem lado a lado pacificamente, ao longo do canal. É uma aldeia piscatória, como se pode ver pelos vários barcos parados junto às margens.

Ban Nam Chiao, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Ban Nam Chiao, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

A sua aposta no ecoturismo já lhe valeu prémios, por isso, estão já habituados a terem as câmaras dos jornalistas apontadas. Aqui, pudemos aprender a confecionar alguma da sua comida – e provamos tudo, claro, como peixe, carne, arroz, saladas, etc.
Os chapéus locais – de onde trouxe um para Portugal – são feitos com as folhas de palmeira que crescem abundantemente junto do canal. A influência vem dos chapéus chineses e são muito usados, tanto para proteger do calor, como dos dias de chuva (e neste clima tropical podemos ter sol e chuva no mesmo dia).

Comida na comunidade de ecoturismo Ban Nam Chiao © Viaje Comigo

Comida na comunidade de ecoturismo Ban Nam Chiao © Viaje Comigo

Com a comunidade de Ban Nam Chiao aprendemos a fazer o Tangme Krop (veja o vídeo), ou seja, um caramelo crocante que é uma sobremesa tradicional e muito consumida especialmente durante o Ramadão.

O caramelo é feito da forma tradicional, e artesanal, exigindo muito esforço dos braços porque se tem de trabalhar incessantemente. E, depois, fica tão crocante que é muito fácil de o partir. Por vezes, podem usá-lo no café ou no chá em vez do açúcar.

Caramelo crocante ou Tangme Krop © Viaje Comigo

Caramelo crocante ou Tangme Krop © Viaje Comigo

Continuamos a saber tudo sobre a vida destas comunidades que decidiram apostar no turismo ecológico e sustentável como forma de trabalho e de obterem rendimentos. Recebem-nos com mil sorrisos, prontos a mostrar tudo para que o possamos contar ao mundo.
Ao longe ouve-se o chamamento para a oração dos muçulmanos. É tempo da nossa primeira partida, para um dos muitos passeios de barco que fizemos na Tailândia.

Ban Nam Chiao © Viaje Comigo

Ban Nam Chiao © Viaje Comigo

Depois de um almoço, em que provamos quase um pouco de tudo da cozinha local, embarcamos num dos barcos tradicionais. A viagem ao longo do canal é longa e o sol não é meigo para quem não está habituado a este clima.

Chegamos ao final do canal, onde se avista o mar. É aqui que existe a apanha de hok pai ped (veja o vídeo) (uma língua-meio-minhoca que sai de uma concha meia achatada), que vive no fundo das águas quentes e é apanhada em pleno mergulho. Se quiser também pode experimentar pescá-los. Os mais pequenos não são comidos, depois da pesca são lançados de novo à água para que cresçam.

Hok Pai Ped, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Hok Pai Ped, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Apanha de hok pai ped, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Apanha de hok pai ped, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

O jantar deste primeiro dia foi feito no restaurante Tewthara. Um espaço só com telhado e junto ao canal. A natureza decidiu dar-nos um espetáculo de chuva tropical, seguido de arco-íris e de um pôr-do-sol deslumbrante… talvez dos mais bonitos a que já assisti. A paisagem parecia a de um quadro.

TewThara Restaurant © Viaje Comigo

TewThara Restaurant © Viaje Comigo

Pôr-do-sol junto do restaurante Tewthara © Viaje Comigo

Pôr-do-sol junto do restaurante Tewthara © Viaje Comigo

Pôr-do-sol junto do restaurante Tewthara © Viaje Comigo

Pôr-do-sol junto do restaurante Tewthara © Viaje Comigo

DIA 2

A primeira paragem deste segundo dia em Trat é feita no Museu das Jóias, onde se aprende a história local. Foi nesta área que muitas pedras preciosas foram encontradas, principalmente rubis. O museu é feito de estátuas à escala humana, baseadas em pessoas que ainda estão vivas. As figuras são impressionantes de tão reais que parecem.

A procura de pedras preciosas começou nesta região há cerca de 200 anos. Começou por um trabalho manual e avançou para a utilização de máquinas. O desgaste da terra era visível, por isso, o governo impôs medidas e este é um trabalho que já não é feito há cinco anos, para que se preservem os recursos naturais.

Museu das Joias, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Museu das Joias, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Seguimos depois para o Ecomuseu de Chang Tune. Aqui aprendemos mais sobre o povo Chong, a sua cultura e a sua dedicação à conservação natural e ao Green Bank, uma área que criaram para a plantação de árvores. O lema diz tudo: “O que tiramos da natureza, temos de dar de volta”.

Ao almoço, provamos as receitas tradicionais dos Chong: banana stalk curry e porco frito com sal, acompanhado com o “sticky rice“, arroz pegajoso, traduzido à letra, mas que faz a combinação perfeita com os restantes acompanhamentos. À sobremesa, as frutas tailandesas já são nossas conhecidas: comemos até à exaustão mangostão e rambutão. Deliciosas!

Almoço no Ecomuseu de Chang Tune, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Almoço no Ecomuseu de Chang Tune, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

No Ecomuseu de Chang Tune, logo à entrada, percebemos que aqui também fazem massagens a que os visita. Mas antes do relaxamento, vamos de Salenger (uma motorizada a que acoplaram uma espécie de sidecar, muito usada nesta zona do país) até à beira do canal para um tratamento de lama. As meninas Chong riem-se e peço para tirar uma fotografia com elas. Gostam de ter visitantes e ainda mais de molharem os seus vestidos de festa na correnteza deste canal de cor castanha.

Sidecar no Ecomuseu de Chang Tune, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Sidecar no Ecomuseu de Chang Tune, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Jornalista Susana Ribeiro e meninas Chong em Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Jornalista Susana Ribeiro e meninas Chong em Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Também junto da água aprendemos a fazer uma barragem artesanal. Era assim, nos primórdios, que se procuravam as pedras preciosas que se escondem no fundo do canal. E da forma mais tradicional possível: usando uma cesta. É que Trat foi sempre muito conhecida como uma zona de rubis – apesar de agora ter parado para não haver ainda mais desgaste da natureza.

À procura de rubis, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

À procura de rubis, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Construir a barragem para apanhar pedras preciosas, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Construir a barragem para apanhar pedras preciosas, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Voltamos agora ao ponto de partida. As camas de massagens estão preparadas e reparamos agora que, ao lado, cestas gigantes (chamam-lhes chicken coop e realmente parece que estamos a chocar um ovo) deitam um vapor… Convidam-nos a metermo-nos lá debaixo. Digo que não vou aguentar nem dois minutos… mas aguento e fico quase uns 10. Esta sauna artesanal, com ervas locais, é perfeita para expelir as impurezas do corpo.

Sauna "caseira" em Trat, Tailândia © Viaje ComigoSauna "caseira" em Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Sauna “caseira” em Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Da sauna salto para a cama e fico a desfrutar de uma massagem relaxante e terapêutica – a partir de ervas naturais, plantadas nesta região. No final? Soube a pouco a passagem neste Spa de Chong ao ar livre. Massagem: cerca de 200 baht/hora.

Massagem no Ecomuseu de Chang Tune Trat Tailândia © Viaje Comigo

Massagem no Ecomuseu de Chang Tune Trat Tailândia © Viaje Comigo

Massagem no Ecomuseu de Chang Tune, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Massagem no Ecomuseu de Chang Tune, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Ao jantar, passamos no Krung Thai Kitchen – uma fusão da cozinha chinesa com a tailandesa – onde todos os menus são cozinhados com vegetais orgânicos e sem MSG. Pergunte sempre se os pratos têm muito ou pouco picante. Por vezes, diziam “little spicy” e para mim, que até gosto de picante, era “a lot spicy” 😀

DIA 3

Pela manhã cedo do terceiro dia em Trat, partimos para o Grupo de Ecoturismo de Huai Raeng, para ficarmos a conhecer de perto a sua forma de vida e de estar perante a natureza que os rodeia. Pela combinação de três águas diferentes (doces, fresca e salgada), esta região é chamada a “Terra das Três Águas”. Tiramos os sapatos para subirmos à casa de madeira e tomarmos um chá “purificante”, o Rang Jiud.

Com eles aprendemos a fazer sabonetes artesanais de mangostão e Khanom Chak, uma sobremesa tradicional Tailandesa, feita de farinha, côco e açucar, envolta em folha de palmeira que é levada a grelhar. Fica com um aspeto gelatinoso.

Khanom Chak em Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Khanom Chak em Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Uma das atividades mais interessantes com este grupo, foi fazermos a nossa própria lancheira com o almoço. É verdade! Tudo feito à mão e pronto a usar. Com colher e tudo. A marmita é feita de folhas de palmeira: por fora a folha seca e por dentro a filha verde, pronta a embrulhar a mistura de comida. Provamos também aqui a gastronomia local – peixe fritos, ovos mexidos, ananás, cajú e arroz – aprendendo depois a fazer o leite de côco.

Almoço com o Grupo de Ecoturismo de Huai Raeng, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Almoço com o Grupo de Ecoturismo de Huai Raeng, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Comida no Ecoturismo de Huai Raeng, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Comida no Ecoturismo de Huai Raeng, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Marmita com comida lá dentro, feita com o grupo de Huai Raeng, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Marmita com comida lá dentro, feita com o grupo de Huai Raeng, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Susana Ribeiro no Huai Raeng Ecoturism Group, Trat, Tailândia @ Viaje Comigo

Jornalista Susana Ribeiro com a comunidade de Huai Raeng, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Ainda com o Grupo de Ecoturismo de Huai Raeng fomos num passeio ao longo do canal (Khlong) de Huai Raeng. Estava muito calor por isso a organização decidiu (e bem!!) dar-nos guarda-chuvas que nos protegiam do sol. Uma boa ideia!

Durante esta viagem ficamos também a saber que várias utilizações existem para as folhas e canas de palmeira: desde embrulhar comida, até servirem para telhados das casas. E também o fruto também é comido. Pelas margens do canal estão várias redes onde são caçados os camarões desta águas quentes. O passeio de barco fica por 150 baht/pessoa.

De barco no Huai Raeng, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

De barco no Huai Raeng, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

No canal Huai Raeng, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

No canal Huai Raeng, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Despedimo-nos de Huai Raeng a caminho do ferry – que parte do porto de Laem Ngop – que nos levaria à ilha de Ko Chang. Dentro do ferry prove os sumos naturais a baixos preços – é das coisas que mais gosto na Tailândia: há sumos naturais baratos e fruta em todo o lado. É verdade que esta ilha tem praias lindíssimas, mas o nosso programa (quase que) exigia que mostrássemos precisamente uma outra faceta que não só a de areia e mar.

Ferry e Ko Chang © Viaje Comigo

Ferry e Ko Chang © Viaje Comigo

No entanto, não conseguíamos passar por ali sem por os pés dentro daquela (tão quente) água. Fomos até à praia em frente ao magnífico KC Grande Resort & Spa.

Infelizmente só ficamos um dia em Ko Chang e só deu para experimentar um pouco, mas é nesta ilha que se tem contacto direto com elefantes, se exploram trilhos nas montanhas e se descobrem cascatas de água e riachos para se banhar.

Praia em Ko Chang, Tailândia © Viaje Comigo

Praia em Ko Chang, Tailândia © Viaje Comigo

Praia em Ko Chang, Tailândia © Viaje Comigo

Praia em Ko Chang, Tailândia © Viaje Comigo

Parte do grupo ficou alojado no The Spa Koh Chang Resort e outro (onde eu fiquei) no Na Tara Resort. Na altura fiquei com inveja dos meus colegas pois tinha visto imagens do The Spa… e queria mesmo ter ficado lá, mas o Na Tara não é nada de se deitar fora. E além do mais, no dia seguinte ia ao The Spa para uma massagem e relaxamento.

O jantar na ilha de Ko Chang foi feito com vista para o canal, no restaurante Phutalay, especialista de peixes e mariscos. Muito boa a comida e com uma vista fantástica para o pôr-do-sol.

Restaurante Phu Talay, Ko Chang © Viaje Comigo

Restaurante Phu Talay, Ko Chang © Viaje Comigo

Restaurante Phu-Talay em Ko Chang © Viaje Comigo

Restaurante Phu-Talay em Ko Chang © Viaje Comigo

Baloiço no Na Tara Resort © Viaje Comigo

Baloiço no Na Tara Resort © Viaje Comigo

DIA 4

O Na Tara Resort, onde fiquei, tem vista e entrada direta para o mar. Nas traseiras estão as verdejantes montanhas. De manhã quando acordei ainda se ouviam os caranguejos, por entre as rochas, a baterem as suas pinças.

Quartos gigantes, piscina virada para o mar e um pequeno-almoço feito com tanto amor, que até cortaram a melancia em formato de corações… Quem me mima assim tem lugar garantido no meu quadro de agradecimento para toda a vida. 😀

Na Tara Resort © Viaje Comigo

Na Tara Resort © Viaje Comigo

Melancia no Na Tara Resort © Viaje Comigo

Melancia no Na Tara Resort © Viaje Comigo

Longe da praia, no meio da montanha, fica o The Spa Koh Chang Resort que é conhecido por ter programas de detox totais: de corpo e alma. É um retiro/programa de nove ou 15 dias, em cabanas de madeira e longe de produtos e comida difíceis de digerir.

Além das aulas de Ioga, meditação e massagens, a alimentação é cuidada e parte da filosofia do “cook it raw”, ou seja, só alimentos orgânicos, e crus, isto é, sem serem cozinhados ou expostos a temperaturas acima dos 42 graus Celsius. Tudo feito com vegetais, frutas, sementes e frutos secos. Pratos vegetarianos com altos valores nutricionais.

The Spa Ko Chang Resort © Viaje Comigo

The Spa Ko Chang Resort © Viaje Comigo

The Spa Ko Chang Resort © Viaje Comigo

The Spa Ko Chang Resort © Viaje Comigo

A massagem que experimentei aqui foi, sem dúvida alguma, a melhor da minha vida. Têm todo o tipo de massagens, eu escolhi a relaxante com óleos, com uma mistura da tailandesa (mas sem ser muito agressiva). O local não podia ser melhor. Um canal atravessa o resort e, por isso, a paisagem verde é esplêndida. O som dos pássaros, sem ser uma gravação, é o melhor bálsamo para o relaxamento total. E que melhor maneira de acabar o programa em Trat?

A jornalista Susana Ribeiro viajou a convite do Turismo da Tailândia.

Trat visto do avião © Viaje Comigo

Trat visto do avião © Viaje Comigo

Rambutão © Viaje Comigo

Rambutão © Viaje Comigo

Mangostão © Viaje Comigo

Mangostão © Viaje Comigo

Fruto da palmeira © Viaje Comigo

Fruto da palmeira © Viaje Comigo

Duriam, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

Duriam, Trat, Tailândia © Viaje Comigo

O chapéu que trouxe de Trat © Viaje Comigo

O chapéu que trouxe de Trat © Viaje Comigo

Conchas na praia junto do TewThara Restaurant © Viaje Comigo

Conchas na praia junto do TewThara Restaurant © Viaje Comigo

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